terça-feira, 12 de março de 2013

Luzinete Almeida


Aceitar se convivente
Fingir que está contente
Cadê o seu valor?
Cala ti diante do martírio
Apagando o seu brilho
Por que tanto pudor?
É dura como aço se desmancha com um abraço
É delicada como uma flor
Só precisa de amor
Mulheres, Mulheres
Cadê o seu valor?

[Luzinete A. Almeida]

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